Pode-se dizer que jardim é como um organismo vivo, que precisa ser bem tratado para ser mantido sempre bonito. Saiba fazer a sua manutenção das plantas no jardim.
Estar mais perto da natureza é um grande presente; é poder ter sempre por perto mais da energia vital que move o nosso Planeta.
Claro que nem todos têm o privilégio de poder viver no campo, rodeado de várias espécies. Mas aqueles que precisam morar nas cidades podem suprir um pouco dessa falta que faz o verde em suas vidas. Um jeito é manter plantas no jardim particular em seu imóvel.
Aliás, nós podemos ter um jardim montado no quintal, fora de nossa residência. Porém, temos também muitos jardins internos, dentro de nosso imóvel.
Só que, para que eles sempre soltem as melhores energias para os ambientes, será necessário cuidar constantemente das suas plantas e realizar a manutenção das suas estruturas. Leia o texto a seguir e saiba para entender melhor o assunto.
Onde montar jardim dentro e fora de casa? E como adequar isto às decorações?
As plantas são seres vivos. Porém, elas também podem ser utilizadas como elementos de decoração. As próprias estruturas de jardins podem preencher grandes áreas de pisos e paredes, seja em ambientes fora ou dentro de casa.
Em áreas abertas, os vasos de plantas e os jardins verticais ajudam a emoldurar a própria imagem da arquitetura da edificação. E este verde pode se estender até os seus interiores.
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Dentro da casa, pode haver vegetação por todo lado. Afinal, muitos ambientes combinam com decoração com plantas, sobretudo os ambientes de função social – como a varanda, sala de estar e sala de jantar.
Mas é claro que podemos pensar em alternativas para cozinha e banheiro – dependendo das espécies que podemos adquirir –, e para quarto também – evitando ambientes infantis, claro.
Em todos estes casos, a beleza destas plantas no jardim pode ser explorada de modo escultural, como se realmente o seu formato fosse divinamente manipulado em prol da decoração.
Mas estas plantas, apesar do destaque, são vistas nas composições como neutras; então são colocadas em vasos que combinam – ou estrategicamente contrastam – com o restante do conjunto.
Com diferentes tipos de vasos, conseguimos criar um desenho em ondas, dando movimento às decorações – é o que acontece em ambientes estilo “mini floresta”.
Já com os jardins verticais podemos trabalhar, por meio de diferentes espécies, para formar desenhos ainda mais ousados. No fim das contas, o resultado pode ser comparado a um quadro ornamental comum, porém vivo.
Neste caso, deve-se planejar com antecedência quais plantas utilizar, analisando suas cores, texturas, tamanhos e desenhos de folhas e flores. Isto tudo deve impactar demais o resultado final do jardim, afetando, por consequência, a arquitetura e a decoração da casa também.
O que não pode faltar para a sobrevivência das plantas no jardim?
Mesmo conhecendo e escolhendo bem as plantas na floricultura, não será garantia para que o jardim da sua casa viva, se desenvolva e se mantenha sempre saudável. Vários fatores podem interferir nesta equação.
Para começar, as condições ambientais do local em que se deseja decorar com jardim. Isto inclui umidade presente no ar, temperatura média e incidência de raios solares e ventos.
Outra questão importante são os modelos de vasos utilizados para acomodar as plantas, interferindo no seu cultivo.
Os vasos de barro, não esmaltados e com furinhos no fundo são os melhores, pois permitem uma melhor respiração das raízes, além de eliminar o excesso de água da irrigação. Mas, se as condições ambientais e as características das plantas permitirem, podemos pensar em alternativas diferentes, como plástico e concreto.
Além de tudo isto o que já foi citado, devemos dizer que algumas plantas podem necessitar de cuidados extras. Por exemplo, um composto de terra e pedrisco – como é o caso das suculentas.
Suplementos de vitaminas para as samambaias. Muito adubo para as árvores frutíferas. E poda regular para os arbustos e as roseiras. Por isso, antes de tudo, vale a pena consultar um paisagista ou botânico para saber mais.
Quais as estruturas e equipamentos mais comuns presentes na arquitetura de jardins?
Os jardins verticais já precisam de uma estrutura mais complexa para o seu funcionamento, incluindo sustentação das plantas, irrigação e colega de água. Mas num jardim bem variado de espécies, podemos ver muitas outras estruturas.
Um exemplo são as pérgolas, perfeitas para dar apoio às trepadeiras. E ainda podemos colocar plantas em vasos sobre aparadores, estantes, nichos e prateleiras – sobretudo em decoração de varandas.
Os canteiros como um todo, com plantas agrupadas no estilo que for – despojado inglês, rígido francês ou geométrico japonês – podem ser apenas um delimitador.
Eles também podem ser o pano de fundo dos percursos e de vários equipamentos. Por exemplo, piscinas, decks, quiosques e mais. Isto é definido de acordo com a função dada a cada jardim.
Tudo no jardim que é em pedra pode ser escovado, para tirar o limo. Peças em madeiras devem ser envernizadas, para manter a sua durabilidade. As em policarbonato lamentavelmente precisarão ser trocadas a cada cerca de 3 ou 4 anos.
Já as em concreto poderão necessitar de reparos. E todas as águas, seja de fontes ou de piscinas, devem ser tratadas – mas não necessariamente com cloro, mas com plantas. Estude as opções.
Essas dicas de decoração paisagística foram criadas pela equipe Viva Decora.